06/11/2019

CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

01- José Contreras (2002) relaciona autonomia dos professores e profissionalidade. Esta é entendida como as qualidades necessárias ao próprio trabalho de ensinar. Ao defender uma concepção do ensino enquanto profissão, ele ressalva três dimensões básicas da profissionalidade por sua importância para conceber o problema da autonomia, quais sejam, 

(A) o controle ideológico; o controle técnico no ensino e a luta contra a proletarização dos professores. 
(B) o controle sobre o conhecimento; o profissional reflexivo e a responsabilidade social. (C) a reflexão crítica; a consciência da parcialidade de si mesmo e a capacidade de reivindicação trabalhista. 
(D) a obrigação moral; o compromisso com a comunidade e a competência profissional. 
(E) a emancipação; a autonomia das decisões profissionais e a irredutibilidade técnica do ensino.



A ideia de autonomia de professores tem sido muito comum nos discursos pedagógicos; no entanto, seu emprego nem sempre reflete uma clareza quanto ao seu significado. Para Contreras (2002), a autonomia não é um chamado à autocomplacência, nem tampouco ao individualismo competitivo, mas a convicção de que um desenvolvimento mais educativo dos professores e das escolas virá do processo democrático da educação, isto é, da tentativa de

(A) obter maior capacidade de intervir nas decisões políticas relacionadas à escola.
(B) construir uma autonomia democrática tendo em vista o local e o universal.
(C) obter cada vez mais espaços de independência e menos controle burocrático.
(D) construir uma autonomia profissional juntamente com a autonomia social.
(E) reinvidicar menos intervenção das famílias e da sociedade nas práticas escolares.







RESPOSTAS:
01 - D
02 - D


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