1 - Weisz, em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem” afirma que avaliar a aprendizagem do aluno é também avaliar a intervenção:
(A) da escola, já que o ensino deve ser planejado e replanejado em função das aprendizagens conquistadas ou não.
(B) do professor, já que o ensino deve ser planejado e replanejado em função das aprendizagens conquistadas ou não.
(C) do projeto político pedagógico, já que o ensino deve ser planejado e replanejado em função das aprendizagens conquistadas ou não.
(D) do currículo, já que o ensino deve ser planejado e replanejado em função das aprendizagens conquistadas ou não.
02 - Conforme Weisz, em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem”, a escola que propomos e buscamos é uma escola aberta à diversidade – a diversidade ________________________. Considera-se que as formas de aprender diferem, que os tempos de aprendizagem também, e que não tem sentido sonhar com todos os alunos caminhando igualmente em seu processo de construção de conhecimento. A igualdade que se defende não se refere ao processo de aprendizagem, pois o processo é sempre singular, inevitavelmente.
(A) individual, social e também moral.
(B) cultural, social e também individual.
(C) cultural, moral e também disciplinar.
(D) individual, social e também disciplinar.
03 - Weisz, em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem”, faz uma abordagem em relação à importância da ____________ no processo educacional.
(A) prática construtivista.
(B) prática tradicional.
(C) prática interacionista.
(D) prática montessoriana.
04 - Em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem”, Weisz, afirma que a formação que se organiza através de uma inicial construção de conceitos sobre o ensino e sobre a aprendizagem, conduz a futura ação:
(A) discente, pela observação de práticas diversas e pela atuação dos pais, transformando-os em construtores do próprio saber.
02 - Conforme Weisz, em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem”, a escola que propomos e buscamos é uma escola aberta à diversidade – a diversidade ________________________. Considera-se que as formas de aprender diferem, que os tempos de aprendizagem também, e que não tem sentido sonhar com todos os alunos caminhando igualmente em seu processo de construção de conhecimento. A igualdade que se defende não se refere ao processo de aprendizagem, pois o processo é sempre singular, inevitavelmente.
(A) individual, social e também moral.
(B) cultural, social e também individual.
(C) cultural, moral e também disciplinar.
(D) individual, social e também disciplinar.
03 - Weisz, em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem”, faz uma abordagem em relação à importância da ____________ no processo educacional.
(A) prática construtivista.
(B) prática tradicional.
(C) prática interacionista.
(D) prática montessoriana.
04 - Em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem”, Weisz, afirma que a formação que se organiza através de uma inicial construção de conceitos sobre o ensino e sobre a aprendizagem, conduz a futura ação:
(A) discente, pela observação de práticas diversas e pela atuação dos pais, transformando-os em construtores do próprio saber.
(B) docente, pela observação de práticas diversas e pela atuação dos alunos, transformando-os em construtores do próprio saber.
(C) discente, pela observação de práticas diversas e pela atuação dos alunos, transformando-os em construtores do próprio saber.
(D) docente, pela observação de práticas diversas e pela atuação dos pais, transformando-os em construtores do próprio saber.
05 - Em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem”, Weisz, afirma que muitos problemas apontados por professores como sendo de “aprendizagem” são, na verdade, problemas de “ensinagem” ou falta de:
(A) conhecimento teórico que gera uma postura “adultocêntrico”, em que se concebe a aprendizagem a partir da própria concepção do adulto que já domina o conteúdo.
(B) conhecimento científico que gera uma postura “adultocêntrico”, em que se concebe a aprendizagem a partir da própria concepção do adulto que já domina o conteúdo.
(C) conhecimento lógico que gera uma postura “adultocêntrico”, em que se concebe a aprendizagem a partir da própria concepção do adulto que já domina o conteúdo.
(D) conhecimento estético que gera uma postura “adultocêntrico”, em que se concebe a aprendizagem a partir da própria concepção do adulto que já domina o conteúdo.
(C) discente, pela observação de práticas diversas e pela atuação dos alunos, transformando-os em construtores do próprio saber.
(D) docente, pela observação de práticas diversas e pela atuação dos pais, transformando-os em construtores do próprio saber.
05 - Em “O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem”, Weisz, afirma que muitos problemas apontados por professores como sendo de “aprendizagem” são, na verdade, problemas de “ensinagem” ou falta de:
(A) conhecimento teórico que gera uma postura “adultocêntrico”, em que se concebe a aprendizagem a partir da própria concepção do adulto que já domina o conteúdo.
(B) conhecimento científico que gera uma postura “adultocêntrico”, em que se concebe a aprendizagem a partir da própria concepção do adulto que já domina o conteúdo.
(C) conhecimento lógico que gera uma postura “adultocêntrico”, em que se concebe a aprendizagem a partir da própria concepção do adulto que já domina o conteúdo.
(D) conhecimento estético que gera uma postura “adultocêntrico”, em que se concebe a aprendizagem a partir da própria concepção do adulto que já domina o conteúdo.
06 - Segundo
Weisz, o professor que pretende se qualificar melhor para lidar com a
aprendizagem dos alunos precisa estudar e desenvolver uma postura
investigativa. Para a autora, se o professor quiser trabalhar com o modelo de
ensino por resolução de problemas, com uma concepção construtivista da
aprendizagem, precisa saber que:
(A) as ideias prévias são pré-requisitos para
aprendizagem.
(B) o conhecimento é apreendido pela
repetição do que já foi ensinado.
(C) o que o aluno já sabe não é
sinônimo do que já lhe foi ensinado.
(D) ensino e aprendizagem são dois processos
que se confundem.
(E) o processo de aprendizagem deve se
adequar ao de ensino.
07 -
Weisz (2002) compreende a relação entre o ensino e a aprendizagem como um
diálogo entre processos protagonizados por diferentes sujeitos. Destaca a
necessidade da avaliação e os bons usos que se pode fazer dela, quando se
concebe a relação entre o ensino e a aprendizagem numa ótica construtivista.
Nesse sentido, a autora analisa que, no processo de alfabetização, a atividade
de ditado:
(A) pode ter objetivo de avaliação
ou de aprendizagem, devendo estruturar-se diferentemente para um e outro.
(B) é tradicional e equivocada, prestando-se
a objetivos restritos de avaliação da ortografia de palavras e frases.
(C) é um recurso privilegiado de avaliação
diagnóstica que permite ao professor levantar os conhecimentos prévios dos
alunos.
(D) foi redefinida pela psicogênese da
alfabetização e já não se presta à avaliação e sim à aprendizagem, sendo feita
com circulação de informação.
(E) tornou-se instrumento disciplinador das
crianças, para fazerem-nas calarem-se quando estão agitadas, para voltarem a se
concentrar.
08 - Segundo Telma Weisz, boas
situações de aprendizagem costumam ser aquelas em que.
(A)
os alunos precisam pôr em jogo tudo o que sabem e pensam sobre o conteúdo que
se quer ensinar;
(B)
os alunos têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se
propõem a produzir;
(C) a organização da tarefa pelo professor garante a máxima
circulação de informação possível;
(D)
o conteúdo trabalhado mantém suas características de objeto sociocultural real,
sem se transformar em objeto escolar vazio de significado social.
09- Para explicar a importância do olhar cuidadoso do professor frente ao erro da criança na construção de conhecimentos matemáticos, Weiz apresenta alguns exemplos, dentre eles o de que
(A) quando uma criança monta um algoritmo de soma para efetuar a operação de 13 menos 7, e põe como resultado 14, é uma demonstração de que as crianças não sabem que de 13, tirando 7, não pode dar 14.
(B) ao utilizar o cálculo mental, a capacidade de raciocínio das crianças fica suspensa, por outro lado, muitas vezes, quando estão utilizando o algarismo, essa capacidade é ampliada.
(C) o ensino deve partir de unidades mais simples, o caminho mais fácil para ensinar número aos alunos é apresentar inicialmente os números até 10, depois 100 e em seguida até 1 000.
(D) para saber entre dois números qual é maior, em geral, as crianças não verificam a quantidade de algarismos, mas qual inicia com o maior algarismo, por exemplo, quando ela indica que 99 é maior do que 100.
(E) certamente nenhuma criança começa pensando que 53 é maior do que 35 porque nele há 5 dezenas e no outro 3 dezenas, mas provavelmente porque “é o primeiro que manda”.
09- Para explicar a importância do olhar cuidadoso do professor frente ao erro da criança na construção de conhecimentos matemáticos, Weiz apresenta alguns exemplos, dentre eles o de que
(A) quando uma criança monta um algoritmo de soma para efetuar a operação de 13 menos 7, e põe como resultado 14, é uma demonstração de que as crianças não sabem que de 13, tirando 7, não pode dar 14.
(B) ao utilizar o cálculo mental, a capacidade de raciocínio das crianças fica suspensa, por outro lado, muitas vezes, quando estão utilizando o algarismo, essa capacidade é ampliada.
(C) o ensino deve partir de unidades mais simples, o caminho mais fácil para ensinar número aos alunos é apresentar inicialmente os números até 10, depois 100 e em seguida até 1 000.
(D) para saber entre dois números qual é maior, em geral, as crianças não verificam a quantidade de algarismos, mas qual inicia com o maior algarismo, por exemplo, quando ela indica que 99 é maior do que 100.
(E) certamente nenhuma criança começa pensando que 53 é maior do que 35 porque nele há 5 dezenas e no outro 3 dezenas, mas provavelmente porque “é o primeiro que manda”.
GABARITO:
01 - D
02 - A
02 - A
03 - A
04 - D
05 - A
06 - C
07 - A
08 - C
09 - E
04 - D
05 - A
06 - C
07 - A
08 - C
09 - E